Sempre com as suas questões (im)pertinentes sobre o mundo que a rodeia, sobre a Humanidade e com a sua paixão pelos Beatles, Mafalda encantou muitas gerações.
Quem nunca leu, faça o favor e dê um vista de olhos nas livrarias!


Edward Gorey (1925-2000) foi um escritor e ilustrador americano, conhecido pelas suas histórias macabras e assustadoras. Entre as várias obras deste autor, Edward Gorey publicou em 1963 um livro chamado The Gashlycrumb Tinies ou After The Outing que, na minha opinião, tem uma scary cuteness associada. Através de 26 histórias diferentes, contando o fim trágico de 26 crianças, Edward associa cada conto de cada criança a uma letra do alfabeto, dando-lhe um toque sádico, mas divertido.
Um dia, em plena década de 50, um americano de brilhantina no cabelo, óculos escuros, blusão de cabedal e munido duma guitarra eléctrica, tocou algo que soou completamente diferente de todos os sons que alguma vez tinham saído duma menina de 6 cordas como aquela. Através do seu hit instrumental Rumble (editada em 1958), Fred Lincoln Wray Jr, ou Link Wray, nascido a 2 de Maio de 1929 na Carolina do Norte, tornou-se no "the godfather of the power chord".
Hoje, uma grande amiga minha deu-me a conhecer um fotógrafo que me captou a atenção e fascinou-me por completo. José Maria Rodríguez Madoz, mais conhecido por Chema Madoz, nasceu em Madrid em 1958. Já recebeu vários prémios: em 1991 ganhou o Prémio Kodak em Espanha e em 2000 ganhou três prémios (Prémio Nacional de Fotografia em Espanha, Prémio Higasikawa Overseas Photographer, no Higasikawa PhotoFestival no Japão e o Prémio PhotoEspaña).
ossa perspectiva e reflexão sobre elas acompanha esse salto. Os pormenores dos seus trabalhos são incríveis. Madoz capta detalhes que, apesar de parecerem óbvios, nós não nos lembraríamos de os aplicar. Os objectos aparecem diante dos nossos olhos com outro significado, com outro humor, por vezes com um cariz paradoxal, despertando em nós novas sensações e exclamações como "Aaaah!", "Repara só o pormenor!", "Fantástico!", ...!
Há precisamente 23 anos estreou o primeiro episódio da sitcom televisiva ALF, na televisão americana. Criada por Paul Fusco, que deu também voz à criaturinha, esta série da NBC retrata o dia-a-dia de Gordon Shumway, um felpudo extra-terrestre mais conhecido como ALF – Alien Life Form – que aterra na garagem da família Tanner, vindo escapado do planeta Melmac antes da sua destruição. Só para recordar, os Tanner incluiam Willie Tanner, o pai e chefe de família,
Kate Tanner, mãe e dona de casa,
Lynn Tanner, a filha adolescente,
e Brian Tanner, o filho mais novo e cúmplice das brincadeiras de ALF.


da versão "original" de 1973. Nomeado para dez Óscares e cinco Globos de Ouro, este filme não vos vai fazer adormecer no sofá... Mesmo que não sejam fãs de filmes de terror, como eu, vale a pena ver (ou recordar) esta pérola cinematográfica que se tornou num dos filmes de terror mais lucrativos da história da sétima arte. Os efeitos especiais não são os melhores comparando com filmes mais recentes do mesmo género. Porém, provavelmente sentirão que alguém está a observar-vos do canto da sala... Ou quem sabe, no quarto. Falo por mim.
A dois anos dos vinte anos de carreira, os Pearl Jam já começaram as comemorações com reedição e remasterização do primeiro e fenomenal álbum, Ten (1991). Somam diScos, fama e adiquiriam um estatuto que poucas bandas conseguem.
Não sei bem porquê, parece-me sempre muito pseudo-intelecto-alternativóide quando músicos explicam o seu género como uma mistura de quinhentas mil e uma coisas, difícil até para eles de descrever. No entanto, no caso de Patrick Denis Apps, mais conhecido como Patrick Wolf, vejo-me na obrigação de o fazer.
os dois anteriores, e são de destacar Magpie – dueto com Marianne Faithfull –, a poderosa Accident & Emergency e Bluebells.