Quando Filme + Música = Genialidade

Como imagens violentas dançam tão bem ao som de músicas românticas...

Filme: Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb, Stanley Kubrick (1964)

Música: We'll meet again, de Vera Lynn

Filme: Trainspotting, Danny Boyle (1996)

Música: Perfect Day, Lou Reed

Lista de compras XI

Músicas que levava para uma ilha deserta XIV

The sea will rise, please stand by the shore. I will be there once more.

Lista de compras X

Músicas que levava para uma ilha deserta XIII

Spring is born and the world is free.

Lista de compras IX

Músicas que levava para uma ilha deserta XII

During the siesta...

Let's rock today with our blue suede shoes!

Será que se o Hillbilly Cat ainda estivesse vivo, nos continuava a deliciar com as suas músicas, mesmo com 75 anos? Não sabemos... mas sabemos que este músico e actor se imortalizou através da sua voz, das suas letras, das suas músicas que ainda hoje fazem suar muita gente nas pistas de dança (ou chorar por um amor não correspondido), das suas perfomances em palco e dos seus papéis em vários filmes. O seu talento fora do comum, o seu carisma, a sua aparência atraente e a sua personalidade cativante atraiu milhões de fãs, tornando-se numa das figuras mais marcantes da cultura popular do século XX... e esse fenómeno ainda perdura. Parabéns, Elvis The Pelvis!
Deixo aqui uns vídeos de algumas das suas músicas mais conhecidas...

Lista de compras VIII

Música deliciosa

Este é só um exemplo da obra mística de Arvo Pärt.

Tintinnabuli (do latim tinnabulae=sinos) foi o nome que o compositor estoniano deu a esta técnica de composição inventada pelo próprio. Este estilo musical caracteriza-se pela simplicidade de duas vozes funcionando, segundo Pärt, como uma pergunta e a resposta a esta: o pecado seguido do perdão, a queda seguida do erguer ou o erro seguido da emenda.

Nos dias de hoje, a música do compositor de 74 anos é uma grande fonte de inspiração, tendo já feito parte de grandes bandas sonoras de cinema (Fahrenheit 9/11, Michael Moore; Heaven, Tom Tykwer; Gerry, Gus Van Sant…).

Sem querer soar clichézica: como é que uma coisinha tão simples consegue ser tão bonitinha por razão nenhuma, para além, unicamente, da sua razão de ser?

Genial.

Já dizia o filósofo,

Quem tem algo verdadeiro a dizer expressa-se de modo simples. A simplicidade é o selo da verdade.

(Schopenhauer, 1851)

Músicas que levava para uma ilha deserta XI

I get the news I need on the weather report.

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