quinta-feira, 13 de maio de 2010

segunda-feira, 10 de maio de 2010

quinta-feira, 6 de maio de 2010

segunda-feira, 26 de abril de 2010

quinta-feira, 22 de abril de 2010

quinta-feira, 15 de abril de 2010

quinta-feira, 8 de abril de 2010

sábado, 3 de abril de 2010

quinta-feira, 25 de março de 2010

segunda-feira, 22 de março de 2010

sábado, 20 de março de 2010

sexta-feira, 12 de março de 2010

quinta-feira, 4 de março de 2010

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Músicas que levava para uma ilha deserta XVIII



Oh, moon of Alabama
We now must say goodbye
We've lost our good old mama
And must have whiskey, oh, you know why...

domingo, 21 de fevereiro de 2010

'Coffee and Cigarettes' by Jim Jarmusch


"Cigarettes and coffee, man, that's a combination."

sábado, 20 de fevereiro de 2010

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Músicas que levava para uma ilha deserta XVII

And if one day you should see me in the crowd

Lend a hand and lift me

To your place in the cloud.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Lista de compras XII


Quando Filme + Música = Genialidade II



Duas das cenas de cinema que mais adoro desde a infância, e para sempre!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Músicas que levava para uma ilha deserta XV

Looooooove... Love is strange...

Une artiste merveilleuse



The Banana Dance! Para mim é das danças mais divertidas e memoráveis que a americana Josephine Baker alguma vez criou. Nascida com o nome Freda Josephine McDonald no dia 3 de Junho de 1906 e com uma miscelânea de ascendências (com uma herança negra, índia americana e, talvez, branca), esta artista começou desde cedo a mostrar a sua garra e paixão pelo espectáculo. Para sobreviver, começou a dançar na rua quando era criança. Passou por vários espectáculos de vaudeville, incluindo na Broadway até que a sua carreira culminou quando viajou para Paris em 1925 e actuou no Théâtre des Champs-Élysées e, mais tarde, tornou-se a estrela do Folies Bergère. Esta era uma casa de espectáculos extremamente popular e de renome em Paris e Josephine Baker fez com que esta se tornasse ainda mais famosa com a sua actuação Danse Sauvage (onde se encontra inserida a Banana Dance).
O seu talento não se encontrava restrito à dança. Josephine Baker participou em três filmes europeus: Siren of the Tropics (1927), Zouzou (1934), Princesse Tam Tam (1935) e também cantava, de onde se destacou na sua música J’ai Deux Amours (1931). Pela sua personalidade extrovertida e a sua sensualidade, esta artista foi musa e alvo de inspiração de muitos outros artistas como Ernest Hemingway, Pablo Picasso e Christian Dior.




Josephine Baker também se fazia notar como defensora acérrima dos direitos do Homem e da igualdade para todos, chegando a marchar junto de Martin Luther King em Washington, em 1963, tendo inclusivé feito um discurso. Além disso, durante a II Guerra Mundial, Josephine destacou-se em França, tendo recebido a Croix de Guerre, a Rosette de la Résistance e foi nomeada Chevalier of the Légion d'honneur pelo General Charles de Gaulle.
Relativamente à sua vida pessoal, Josephine teve vários casamentos falhados e a sua bissexualidade era conhecida. Teve vários filhos adoptados que, como ela, tinham várias ascendências étnicas e a quem apelidou carinhosamente "a sua Tribo Aco-Íris".
A artista participou em vários espectáculos ao longo da sua carreira. A 12 de Abril de 1975, Josephine faleceu vítima duma hemorragia cerebral. Foi sepultada no Cemitério do Mónaco e foi a primeira mulher americana a receber honras de militares franceses no seu funeral.
Uma mulher determinada que quebrou tabus, um verdadeiro ícone dos anos 20. The Bronze Venus, The Black Pearl, The Créole Goddess, La Baker… independentemente da sua alcunha, Josephine Baker ficará para sempre imortalizada através das suas performances únicas repletas loucura, que reflectiam o espírito dos Loucos Anos 20.


domingo, 31 de janeiro de 2010

Quando Filme + Música = Genialidade

Como imagens violentas dançam tão bem ao som de músicas românticas...

Filme: Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb, Stanley Kubrick (1964)

Música: We'll meet again, de Vera Lynn


Filme: Trainspotting, Danny Boyle (1996)

Música: Perfect Day, Lou Reed

sábado, 30 de janeiro de 2010

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Músicas que levava para uma ilha deserta XIV



The sea will rise, please stand by the shore. I will be there once more.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Let's rock today with our blue suede shoes!


Será que se o Hillbilly Cat ainda estivesse vivo, nos continuava a deliciar com as suas músicas, mesmo com 75 anos? Não sabemos... mas sabemos que este músico e actor se imortalizou através da sua voz, das suas letras, das suas músicas que ainda hoje fazem suar muita gente nas pistas de dança (ou chorar por um amor não correspondido), das suas perfomances em palco e dos seus papéis em vários filmes. O seu talento fora do comum, o seu carisma, a sua aparência atraente e a sua personalidade cativante atraiu milhões de fãs, tornando-se numa das figuras mais marcantes da cultura popular do século XX... e esse fenómeno ainda perdura. Parabéns, Elvis The Pelvis!
Deixo aqui uns vídeos de algumas das suas músicas mais conhecidas...







































quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Música deliciosa







Este é só um exemplo da obra mística de Arvo Pärt.

Tintinnabuli (do latim tinnabulae=sinos) foi o nome que o compositor estoniano deu a esta técnica de composição inventada pelo próprio. Este estilo musical caracteriza-se pela simplicidade de duas vozes funcionando, segundo Pärt, como uma pergunta e a resposta a esta: o pecado seguido do perdão, a queda seguida do erguer ou o erro seguido da emenda.

Nos dias de hoje, a música do compositor de 74 anos é uma grande fonte de inspiração, tendo já feito parte de grandes bandas sonoras de cinema (Fahrenheit 9/11, Michael Moore; Heaven, Tom Tykwer; Gerry, Gus Van Sant…).


Sem querer soar clichézica: como é que uma coisinha tão simples consegue ser tão bonitinha por razão nenhuma, para além, unicamente, da sua razão de ser?


Genial.

Já dizia o filósofo,

Quem tem algo verdadeiro a dizer expressa-se de modo simples. A simplicidade é o selo da verdade.
(Schopenhauer, 1851)

Músicas que levava para uma ilha deserta XI

I get the news I need on the weather report.

sábado, 2 de janeiro de 2010