segunda-feira, 17 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Músicas que levava para uma ilha deserta XXIX
You can tell by my smile that i'm a child...
quinta-feira, 6 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Músicas que levava para uma ilha deserta XXVII
Like I'm living at the edge of the world...
quinta-feira, 22 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
Músicas que levava para uma ilha deserta XXII
Ooooh...Summer wine...
sábado, 20 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Músicas que levava para uma ilha deserta XVIII
Oh, moon of Alabama
We now must say goodbye
We've lost our good old mama
And must have whiskey, oh, you know why...
domingo, 21 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Músicas que levava para uma ilha deserta XVII
And if one day you should see me in the crowd
Lend a hand and lift me
To your place in the cloud.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Quando Filme + Música = Genialidade II
Duas das cenas de cinema que mais adoro desde a infância, e para sempre!
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Músicas que levava para uma ilha deserta XV
Looooooove... Love is strange...
Une artiste merveilleuse
O seu talento não se encontrava restrito à dança. Josephine Baker participou em três filmes europeus: Siren of the Tropics (1927), Zouzou (1934), Princesse Tam Tam (1935) e também cantava, de onde se destacou na sua música J’ai Deux Amours (1931). Pela sua personalidade extrovertida e a sua sensualidade, esta artista foi musa e alvo de inspiração de muitos outros artistas como Ernest Hemingway, Pablo Picasso e Christian Dior.
Josephine Baker também se fazia notar como defensora acérrima dos direitos do Homem e da igualdade para todos, chegando a marchar junto de Martin Luther King em Washington, em 1963, tendo inclusivé feito um discurso. Além disso, durante a II Guerra Mundial, Josephine destacou-se em França, tendo recebido a Croix de Guerre, a Rosette de la Résistance e foi nomeada Chevalier of the Légion d'honneur pelo General Charles de Gaulle.
Relativamente à sua vida pessoal, Josephine teve vários casamentos falhados e a sua bissexualidade era conhecida. Teve vários filhos adoptados que, como ela, tinham várias ascendências étnicas e a quem apelidou carinhosamente "a sua Tribo Aco-Íris".
A artista participou em vários espectáculos ao longo da sua carreira. A 12 de Abril de 1975, Josephine faleceu vítima duma hemorragia cerebral. Foi sepultada no Cemitério do Mónaco e foi a primeira mulher americana a receber honras de militares franceses no seu funeral.
Uma mulher determinada que quebrou tabus, um verdadeiro ícone dos anos 20. The Bronze Venus, The Black Pearl, The Créole Goddess, La Baker… independentemente da sua alcunha, Josephine Baker ficará para sempre imortalizada através das suas performances únicas repletas loucura, que reflectiam o espírito dos Loucos Anos 20.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Quando Filme + Música = Genialidade
Como imagens violentas dançam tão bem ao som de músicas românticas...
Filme: Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb, Stanley Kubrick (1964)
Música: We'll meet again, de Vera Lynn
Filme: Trainspotting, Danny Boyle (1996)
Música: Perfect Day, Lou Reed
sábado, 30 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Músicas que levava para uma ilha deserta XIV
The sea will rise, please stand by the shore. I will be there once more.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Músicas que levava para uma ilha deserta XIII
Spring is born and the world is free.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Músicas que levava para uma ilha deserta XII
During the siesta...
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Let's rock today with our blue suede shoes!
Deixo aqui uns vídeos de algumas das suas músicas mais conhecidas...
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Música deliciosa
Este é só um exemplo da obra mística de Arvo Pärt.
Tintinnabuli (do latim tinnabulae=sinos) foi o nome que o compositor estoniano deu a esta técnica de composição inventada pelo próprio. Este estilo musical caracteriza-se pela simplicidade de duas vozes funcionando, segundo Pärt, como uma pergunta e a resposta a esta: o pecado seguido do perdão, a queda seguida do erguer ou o erro seguido da emenda.
Nos dias de hoje, a música do compositor de 74 anos é uma grande fonte de inspiração, tendo já feito parte de grandes bandas sonoras de cinema (Fahrenheit 9/11, Michael Moore; Heaven, Tom Tykwer; Gerry, Gus Van Sant…).
Sem querer soar clichézica: como é que uma coisinha tão simples consegue ser tão bonitinha por razão nenhuma, para além, unicamente, da sua razão de ser?
Genial.
Já dizia o filósofo,
Músicas que levava para uma ilha deserta XI
I get the news I need on the weather report.